Li um artigo chamado “Sinfonia Cósmica” esta semana na Scientific American que me deu o que pensar. De acordo com novas observações o universo, em seu início, ressoou em vibrações harmônicas. Logo imaginei uma enorme explosão, temperaturas extremas, uma balbúrdia cósmica ao som da 9a Sinfonia de Beethoven. Aos físicos de plantão: eu sei que o som não se propaga no vácuo! Mas peço que me perdoem, a licença poética acima de tudo.
Pois bem, o universo foi – e espero que ainda seja –, de uma certa forma, musical. De posse dessa bombástica informação me recolhi ao único lugar onde poderia pensar a coisa como se deve; fumando um cigarro. Fui para a sacada e comecei a divagar ouvindo a dita sinfonia. Deve ter sido um espetáculo inigualável, uma enorme orquestra regendo o nascimento do universo. Não sei porque, mas não conseguia imaginar outra música para o evento. Cada átomo vibrando harmonicamente ao som de Beethoven.
Além de onipotente, onipresente e onisciente, o Cara ainda por cima é músico. A linha de raciocínio era óbvia, se o universo ressoa em vibrações harmônicas, isso significa que pode ser afetado por outras tantas vibrações. Passei a refletir: “Se a 9a Sinfonia foi responsável pela criação, qual será pelo fim de tudo?”Após muito pensar não consegui chegar a nenhuma conclusão. Quando estava prestes a desistir ouço o barulho de um carro, de propriedade de um deficiente auditivo, pelo volume do som tive certeza de que se o dono do carro não fosse surdo, em breve ficaria. Ao me deparar com a “música” “ouvida” – uma espécie de batida seguida de gemidos, palavras desconexas e uma rima pobre, que alguns chamam de funk – tremi e pensei: “É... pode não ser essa a música que desencadeará a destruição universal, mas que estamos perto, ah isso estamos”.
Pois bem, o universo foi – e espero que ainda seja –, de uma certa forma, musical. De posse dessa bombástica informação me recolhi ao único lugar onde poderia pensar a coisa como se deve; fumando um cigarro. Fui para a sacada e comecei a divagar ouvindo a dita sinfonia. Deve ter sido um espetáculo inigualável, uma enorme orquestra regendo o nascimento do universo. Não sei porque, mas não conseguia imaginar outra música para o evento. Cada átomo vibrando harmonicamente ao som de Beethoven.
Além de onipotente, onipresente e onisciente, o Cara ainda por cima é músico. A linha de raciocínio era óbvia, se o universo ressoa em vibrações harmônicas, isso significa que pode ser afetado por outras tantas vibrações. Passei a refletir: “Se a 9a Sinfonia foi responsável pela criação, qual será pelo fim de tudo?”Após muito pensar não consegui chegar a nenhuma conclusão. Quando estava prestes a desistir ouço o barulho de um carro, de propriedade de um deficiente auditivo, pelo volume do som tive certeza de que se o dono do carro não fosse surdo, em breve ficaria. Ao me deparar com a “música” “ouvida” – uma espécie de batida seguida de gemidos, palavras desconexas e uma rima pobre, que alguns chamam de funk – tremi e pensei: “É... pode não ser essa a música que desencadeará a destruição universal, mas que estamos perto, ah isso estamos”.
Um comentário:
Muito bom Duda gordo...+ tb acho q os bregas q o fernando escuta tb são a destruição do mundo...huaHUahuA
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