Começou com Onã – aquele da Bíblia – que não quis fecundar a viúva de seu irmão e derramou seu sêmen na terra e foi fulminado por um raio divino. Onã acabou cedendo seu nome (injustamente) para a modalidade sexual mais solitária que existe: o onanismo.
Em anos idos a masturbação era vista como doença, hoje, porém, é considerada remédio para os mais diversos males, de depressão à espinhela caída. Claro que nem todos a praticam com fins terapêuticos; há os que a utilizam para breves momentos de diversão segura e prazerosa; outros a praticam por compulsão e há alguns que até admitem que o sexo com outra pessoa pode – às vezes – substituir uma boa sessão de sexo solitário.
Com o passar do tempo o onanismo evoluiu, novas técnicas foram criadas (na maioria das vezes por representantes da última categoria acima) e compartilhadas...
Sexta feira, 18:00; fim do expediente, dois colegas de trabalho conversam:
– Rapaz, nossa noite está garantida! Conheci uma morena fenomenal e ela tem uma prima feita na mesma fôrma; liguei e disse que tenho um amigo e elas aceitaram sair pra dar uma “volta”!
– Bem que eu gostaria, mas é que eu aluguei um filminho pornô... é hoje!
Os onanistas também podem ser divididos em categorias:
Os adeptos da “frutifilia”:
– Como é que é? Acho que não entendi direito...
– Presta atenção, vou explicar de novo: você pega uma banana.
– Essa parte eu entendi.
– Pois é, a banana tem que estar madura. Aperta de leve até a casca começar a soltar, assim que estiver escapando uma gosminha tipo banana amassada você descasca a dita e usa a casca pro “serviço”!
– Ah...
Os “anti-higiênicos-sádicos sem consciência ecológica”:
– A parte mais difícil é a banheira.
– Banheira?
– É, você tem uma banheira em casa?
– Não.
– Não tem problema, pode ir lá em casa usar a minha; mas você leva a mosca.
– Mosca!?
– Sim, mosca. Mas tem que ser daquela grande, varejeira; sabe?
– Sei...
– Depois que você pegar a mosca tem que tirar as asas. Vai pro banheiro, enche a banheira e deita. Coloca só a ponta do pinto pra fora da água e larga a mosca em cima, sem poder voar a bichinha vai ficar pra lá e pra cá... aí é só curtir!
Os higiênicos:
– Faz um buraco no sabonete e mete (desculpem o trocadilho) bala!
– E ainda fica limpinho!
Os cabeleireiros:
– A melhor coisa que existe é xampu misturado com condicionador, desliza que é uma beleza!
O genocida:
– O melhor de tudo é imaginar aqueles bilhões de espermatozóides indo pelo ralo abaixo!
Enfim, há uma infinidade de “categorias onanistas” e todos se encaixam em – pelo menos – uma delas. Mesmo preferindo modalidades sexuais menos solitárias, defendo a prática desta milenar arte com “mãos e dedos”. Com ou sem fins terapêuticos.
Em anos idos a masturbação era vista como doença, hoje, porém, é considerada remédio para os mais diversos males, de depressão à espinhela caída. Claro que nem todos a praticam com fins terapêuticos; há os que a utilizam para breves momentos de diversão segura e prazerosa; outros a praticam por compulsão e há alguns que até admitem que o sexo com outra pessoa pode – às vezes – substituir uma boa sessão de sexo solitário.
Com o passar do tempo o onanismo evoluiu, novas técnicas foram criadas (na maioria das vezes por representantes da última categoria acima) e compartilhadas...
Sexta feira, 18:00; fim do expediente, dois colegas de trabalho conversam:
– Rapaz, nossa noite está garantida! Conheci uma morena fenomenal e ela tem uma prima feita na mesma fôrma; liguei e disse que tenho um amigo e elas aceitaram sair pra dar uma “volta”!
– Bem que eu gostaria, mas é que eu aluguei um filminho pornô... é hoje!
Os onanistas também podem ser divididos em categorias:
Os adeptos da “frutifilia”:
– Como é que é? Acho que não entendi direito...
– Presta atenção, vou explicar de novo: você pega uma banana.
– Essa parte eu entendi.
– Pois é, a banana tem que estar madura. Aperta de leve até a casca começar a soltar, assim que estiver escapando uma gosminha tipo banana amassada você descasca a dita e usa a casca pro “serviço”!
– Ah...
Os “anti-higiênicos-sádicos sem consciência ecológica”:
– A parte mais difícil é a banheira.
– Banheira?
– É, você tem uma banheira em casa?
– Não.
– Não tem problema, pode ir lá em casa usar a minha; mas você leva a mosca.
– Mosca!?
– Sim, mosca. Mas tem que ser daquela grande, varejeira; sabe?
– Sei...
– Depois que você pegar a mosca tem que tirar as asas. Vai pro banheiro, enche a banheira e deita. Coloca só a ponta do pinto pra fora da água e larga a mosca em cima, sem poder voar a bichinha vai ficar pra lá e pra cá... aí é só curtir!
Os higiênicos:
– Faz um buraco no sabonete e mete (desculpem o trocadilho) bala!
– E ainda fica limpinho!
Os cabeleireiros:
– A melhor coisa que existe é xampu misturado com condicionador, desliza que é uma beleza!
O genocida:
– O melhor de tudo é imaginar aqueles bilhões de espermatozóides indo pelo ralo abaixo!
Enfim, há uma infinidade de “categorias onanistas” e todos se encaixam em – pelo menos – uma delas. Mesmo preferindo modalidades sexuais menos solitárias, defendo a prática desta milenar arte com “mãos e dedos”. Com ou sem fins terapêuticos.
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